|
José Nêumane Pinto nasceu em 18 de maio de 1951 em Uiraúna, no sertão do Rio do Peixe, onde a Paraíba se encontra com o Rio Grande do Norte, ao norte, e com o Ceará, a oeste. Filho do caminhoneiro, político e agente fiscal José de Anchieta Pinto e da professora Mundica Ferreira Pinto, é casado com Isabel de Castro Pinto e tem quatro filhos: Vladmir, Clarice, Cecília e Artur e cinco netos: Pedro, Stella, Anna, Giulio e Nolan. Estudou no Grupo Escolar Jovelina Gomes, no Ginásio Professor Afonso Pereira, em Uiraúna, e no Instituto Redentorista Santos Anjos e o Colégio Estadual da Prata, em Campina Grande. Jornalista, foi repórter do Diário da Borborema, de Campina Grande (PB) e da Folha de São Paulo, editor de Política do Estado de São Paulo, secretário de redação do Jornal do Brasil, chefe dos editorialistas do Jornal da Tarde e colunista da página de OpEd do El Nuevo Herald, versão em espanhol do Miami Herald, na Flórida. Irradiou seus comentários de Direto ao Assunto na Rádio Jovem Pan, na TV Manchete e no SBT. Atualmente, é editorialista e articulista no Estado de São Paulo e comentarista da Rádio Eldorado. Tem um canal com vídeos diários no YouTube. Autor de 12 livros de poesia, romance e jornalismo, organizou em parceria com Rinaldo de Fernandes a antologia Os Cem Melhores Poetas do Século 20. Ocupa a cadeira 01, de Augusto dos Anjos, da Academia Paraibana de Letras, a 22, de Assis Chateaubriand, na Academia de Letras de Campina Grande, e a 02 na Academia Paulista de História, cujo patrono é Júlio Melli. Ganhou o prêmio Senador José Ermírio de Moraes da Academia Brasileira de Letras com o romance O Silêncio do Delator, melhor livro de 2004. E também o prêmio Esso de Jornalismo Econômico, em parceria com Maria Inês Caravaggi, pela série "O sindicalismo brasileiro hoje", em 1975, ano em que ainda recebeu o Troféu Imprensa do SBT pela reportagem Éder Jofre e o boxe brasileiro, fazendo dupla com Paulo Matiussi.
|