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José Guilherme de Souza Fiuza, mais conhecido como "J. Guilherme Fiuza", é o único catarinense que foi magistrado por duas vezes, a primeira em seu estado natal, onde judicou por 18 anos até aposentar-se, e a segunda em Brasília, onde laborou no TJDFT por outros 22 anos. Possui, portanto, 40 anos de magistratura e 50 anos de serviço público, tendo recebido uma medalha do Poder Judiciário da União por esse feito. Antes de exercer a magistratura em SC, foi Delegado de Polícia naquele mesmo estado, atuando nas áreas de operações e de inteligência. Foi, também, professor da Academia de Polícia. J. Guilherme é autor de doze livros, além de dezenas de artigos e ensaios na área técnico-jurídica. É também criminólogo, vitimólogo, cientista político e blogueiro, com Mestrado em Direito Público e pós-graduação em Ciência Política e Teoria Econômica. É especialista em segurança pública, violência urbana e organizações criminosas. Foi, durante 15 anos, crítico semanal de Cinema em Brasília, com coluna replicada em redes sociais, bem como no site e nas publicações do próprio TJDFT. Nessa qualidade, cobriu vários Festivais de Cinemade Gramado. Foi, também, durante 10 anos, coach de treinamento para gestores e líderes de Tribunais Federais e Superiores, com utilização de mídias cinematográficas. O autor publicou, entre 2021 e 2023, pela Editora Porto de Lenha, uma Trilogia de romances sob o título O Caçador de Sombras. Nela, o autor lida com drama, suspense e mistério, envolvendo numa trama complexa juízes, promotores, advogados e policiais, além de muitos outros personagens, todos enlaçados em torno de uma história intrigante que, ao longo de três volumes, prende o leitor a muita ação, viagens e mudanças de cenário, mortes misteriosas, perseguições de carro, matadores profissionais, juízes corruptos... enfim, uma arrojada imersão na brutal realidade dos nossos tempos, mas com a segurança de participar de toda essa emoção apenas percorrendo as páginas de um livro... Neste A Deusa Relutante, J. Guilherme cria uma trama provocativa, em que o protagonista da Trilogia, o juiz Enrico Pugliese, viajando pela América do Sul com sua esposa Alessandra, encontra uma mulher misteriosa, que aparenta estar intimamente ligada à concepção do aparato judicial enquanto alicerce do mundo ocidental, precisamente a partir de seu arquétipo greco-romano, como imortalizado em estátuas e pinturas. Os diálogos engendrados a partir desse inusitado encontro com certeza transportarão o leitor a um mundo inteiramente desconhecido e instigante, no qual as fronteiras entre realidade e ficção se mostram inevitavelmente borradas, dificultando a apreensão dos fatos vividos.
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